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. Descoberta da Origem das Runas
A professora Malu Hübner Corley (Runas
Antigas; Hogwarts), nas férias passadas, viajou para a Suécia juntamente com
uma equipe de pesquisadores – com os quais ela estudou em sua época, para se
tornar mestra em escritas antigas – para descobrir fatos sobre a Origem das
Runas. Até então, os fatos descobertos não tinham sido reconhecidos e
encontrados. Confiram a narração da própria, logo abaixo.
“Começamos pelos sítios arqueológicos onde há
escrituras antigas de Runas, na Suécia.
Passado um mês,
encontramos algumas pedras estranhas, sendo uma com o formato de um corvo.
Conseguimos traduzir uma pedra cuja escritura nos proporcionou o conhecimento
de uma pista de grande importância, as Runas diziam o seguinte: “Para aqueles
que desejam saber de onde vieram as sagradas Runas, procurem pelo templo de
Odin, um grande edifício construído de pedra e madeira ao norte do país onde
fogo e gelo se misturam*
Quando soubemos
disso, pegamos um vôo para a Islândia, e levamos duas semanas para chegar ao
templo de Odin. Um homem velho que cuidava do lugar nos recebeu e nos hospedou
em uma sala, onde costumava ser o quarto dos Sacerdotes Brancos, sacerdotes de
Odin.
Mal chegamos e já
começamos a procurar informações na biblioteca do templo. Procuráramos durante
uma semana inteira, mas nada encontraramos... Quando já na segunda semana no
templo, à noite, durante o jantar, o homem velho apresentou-se finalmente, e
seu nome era Zigfrid. Disse-nos que a guarda do templo lhe passara de geração
em geração em sua família, e que conhecia cada canto do templo.
Um dos companheiros
de minha equipe, Peter Müller, então, foi direto ao ponto... Disse-lhe sobre as
pesquisas que tem feito durante anos, meses e dias, e falou-lhe sobre a pedra
que lhes indicou o templo. O velho analisou-os cada um, fez perguntas para
todos e então, deu-lhes uma resposta... “Eu sei o lugar desse templo aonde
devem procurar, mas nunca consegui entrar. Talvez um de vocês consiga um lugar
na historia dos aprendizes de Runas. Durmam hoje, e amanhã os levarei até lá.”
No dia seguinte,
após o café da manhã, o velho nos levou até um canto ao lado da grande estátua
de Odin, em um grande salão vazio, com uma lareira do lado esquerdo e uma ao
lado direito, e uma enorme mesa de pedra manchada com sangue seco aos pés da
estatua. O velho explicou-nos que o sangue era dos animais sacrificados para
Odin.
O velho Zigfrid
então abriu a porta, e nos guiou escada abaixo, até chegar em uma porta de
madeira com uma tranca diferente, um buraco na forma de um corvo (o símbolo de
Odin). Então me lembrei da pedra em forma de corvo que tínhamos encontrado
alguns dias atrás. Abri minha mochila e peguei a caixinha onde estava a pedra e
tentei encaixá-la na fechadura. Encaixou-se perfeitamente, e a porta fez um
“clique” e abriu-se. Liguei minha lanterna e entrei na sala, cujas paredes de
pedra estavam cheias de frases rúnicas, havia mesas cheias de pergaminhos
velhos, alguns desmanchados, outros intactos. Peguei o que parecia mais antigo
com cuidado e comecei a ler, sem dificuldades por estar escrito em rúnico.
Então, tudo fez sentido. Ao ler cada pergaminho, percebi que, além de ter
encontrado a fonte original Runas, descobri que os deuses os quais idolatrava
eram apenas bruxos, simples mortais como eu, mas que adquiriram habilidades
especiais, e que, quando morreram, os homens seguintes (que não compreendiam os
poderes desses bruxos) os “endeusaram”, atribuindo-lhes habilidades que iam
além dos poderes de um mortal. Descobri, então, que as Runas eram um tipo de
magia criada por um bruxo muito antigo, no ano de 90 a.C., de acordo com o
pergaminho que Odin escreveu, sobre sua criação, sobre os anos que passou
desenvolvendo a escrita mágica das Runas. Após todos serem informados de tudo e
não possuírem mais dúvidas a questionar para mim, todos nós retornamos para
Londres, satisfeitos, trazendo os pergaminhos antigos, para divulgarmos a minha
descoberta ao mundo bruxo.” – Malu
Hübner Corley.
De fato, uma grande descoberta. Parabenizamos a
professora, e de certo será reconhecida por outros meios fora o Profeta – que
foi o primeiro.
“Reconhecer
os valores pessoais de seus liderados é importante, e agradecê-los pelo
profissionalismo exercido trará um ambiente favorável a vitórias. Mas e o que
fazem os outros?”
Mariah Kennedy
. Ministério em ação
Chegou ao nosso
conhecimento que, nas últimas férias escolares, o Ministério da Magia capturou
uma gangue de bruxos que vendiam ilegalmente material das trevas.
Segundo nossas fontes, o
Chefe dos Aurores William Dolohov Lestrange – Diretor Gryffindor e professor de
DCAT – juntamente de Oryon Diggory e Leàry Salvatore, também Aurores, viajaram
para diversos países à procura dos criminosos.
Fomos atrás do Sr.
Lestrange para obter mais informações e ele concordou em nos ceder uma
entrevista. Segue abaixo a mesma:
- Profeta: Boa tarde, Lestrange.
Primeiramente gostaria de lhe agradecer por ceder esta entrevista.
- Lestrange: Boa tarde, Krosier. Ah, sim, por
nada. Creio que a população bruxa deve sempre estar à par dos acontecimentos,
então, não há o que agradecer.
- Profeta: Certo. Mas, vamos ao foco então:
Vocês capturaram uma gangue de bruxos que estavam há muito tempo fornecendo
material das trevas. O que mais pode nos dizer quanto a isso?
- Lestrange: Nós estávamos há muito tempo
atrás deles. Estavam causando muita confusão, além de terem assassinado sete
bruxos e três crianças trouxas alguns anos atrás na Irlanda. Esta gangue era composta por dez pessoas,
sendo os principais Luke Charles e Carmen Lia Garner, que apareceram no Profeta
Diário, algum tempo atrás, como procurados.
- Profeta: Me lembro de ter escutado sobre
esse terrível ataque aos bruxos e crianças trouxas. Foi uma situação bem
complicada. Mas, o que eles estavam vendendo ilegalmente?
- Lestrange: Material das trevas altamente
perigoso. Poções, objetos amaldiçoados, material para ser usado em rituais de
Necromancia e também na criação de Inferis. Também estavam contrabandeando
animais mágicos. Enfim, uma gama enorme.
- Profeta: Em qual região eles estavam
escondidos?
- Lestrange: Viajamos ao Brasil, Rússia,
Escandinava e Leeds. Estavam divididos para dificultar o nosso trabalho, mas no
fim não adiantou em nada.
- Profeta: E o que será feito com esses
prisioneiros?
- Lestrange: Foram levados à Azkaban e lá
permaneceram até o julgamento.
- Profeta: Ok. Muito obrigado pela
entrevista. E, falando em nome de toda a sociedade bruxa, é muito bom saber que
vocês estão em ação.
- Lestrange: Sim, todos podem contar conosco
sempre. Estamos à disposição a qualquer momento.
Petter Krosier
.
Campeonato de Quadribol
Sim, finalmente o Campeonato de
Quadribol está de volta! Após uma longa pausa por motivos até agora incertos, o
Comitê dos Jogos Bruxos reabriu a temporada.
Como todos sabem, este campeonato
decide quais países irão participar da Copa Mundial de Quadribol. Os
espectadores estão esperando ansiosamente o resultado final.
Os três jogos realizados tiveram como
constante principal chuva e raios. O tempo estava escuro e frio. Os jogadores
tiveram que focar ainda mais para conseguir fazer uma boa atuação.
O primeiro jogo foi entre Rússia e
Índia, jogo este que fora realizado em Moscow. A Rússia manteve o controle no
jogo sempre. Os russos tinham um ótimo ataque, tal como a defesa. Os indianos
foram muito afoitos no começo, mas depois reagiram. O jogo ficou emocionante e
intenso, tornando-se um dos mais impactantes jogos deste campeonato. O
Apanhador russo apanhou o Pomo duas horas após o começo da partida. E o placar
final foi de 460 pontos para a Rússia contra 100 pontos da índia. Parabéns aos
russos!
O segundo jogo foi entre Holanda e
Itália. A Itália saiu na frente, marcando doze gols seguidos. A Holanda estava
comprimida, não atacava. Foi então que houve uma substituição nos artilheiros
da Holanda e Kevin Mart Lucker entrou no jogo, animando os colegas. A Holanda
reagiu e foi para o ataque. A Itália, pega de surpresa, levou algum tempo para
montar a retaguarda, tempo este que lhe custou muito caro: Os holandeses
passaram a frente, e o placar ficou 300 pontos para Holanda e 280 para Itália.
Minutos depois o Pomo de Ouro foi agarrado, e a Holanda se consagrou campeã com
450 pontos contra 280 da Itália. Parabéns!
O terceiro jogo foi entre Alemanha e
Bulgária. Foi um jogo bem equilibrado. Nas três primeiras horas de jogo, os
times ficaram praticamente empatados. Após isso, a Alemanha disparou na frente,
ficando com 200 pontos de vantagem. O jogo foi intenso e instigante. No fim, o
Pomo de Ouro foi apanhado pelos alemães, dando assim a vitória a eles. O placar
final foi de 750 pontos para Alemanha contra 400 da Bulgária.
Seguem para a próxima fase: Japão,
Egito, Rússia, Holanda e Alemanha. Quatro jogos serão realizados nos próximos
dias: Inglaterra X Escócia, Noruega X Finlândia, Dinamarca X França e Cuba X
Espanha.
·
Aurores
O Ministério da Magia está colocando
em ordem os vários departamentos que possui. Um deles, é claro, é o Quartel
General dos Aurores, comandado por William Dolohov Lestrange.
Desta vez, os Aurores serão testados
novamente, ou seja, haverá uma prova para avaliar novamente o potencial dos
Aurores responsáveis pela segurança do mundo bruxo e, consequentemente, do
mundo trouxa também. Esta nova avaliação
será para deixar apenas os mais bem qualificados Aurores atuando, garantindo
assim um bom desempenho geral.
A prova ocorrerá no próximo dia 22,
sábado, à tarde, na arena de testes situada no Ministério da Magia. Será
avaliada a defesa pessoal, o caráter, os conhecimentos gerais, dedicação,
resistência e a ficha criminal do candidato.
O Ministério irá divulgar novas
informações em breve. Fiquem atentos ao Profeta Diário e mantenham-se bem
informados.
Petter
Krosier
. Caso
Rubia – Ministério da Magia
O caso Rubia foi concluído pelo Ministério. O ex-redator Ítalo Black
será sentenciado de forma irrelevante, não com sentença original, porém para
opinar em sua defesa. A chefe do Departamento Três, de Acidentes e Catástrofes
Mágicas (Hilary Murphy) chegou à conclusão, juntamente com aprovação da Ministra,
de que o fato ocorrido não se passou de uma desconsideração.
“O monumento encontrava-se um tanto
destruído, porém intacto em grande parte, que seria desnecessário investigar
aquela quantia de destruição. Era como se alguém tivesse simplesmente tentado
fazer algo com um martelo trouxa ou um feitiço simples de destruição. Não
declaramos isso em público antes pois não havia necessidade alguma. Porém este
caso já tinha sido resolvido há tempos, e trata-se de irresponsabilidade de um
redator. Black.” – Hilary Murphy
Rubia foi considerada uma pessoa inválida.
Segue a afirmação que consta essa informação fornecida à nós, do Profeta – que
foi dada à Ministra para o término das investigações, com permissão de
publicação:
“Concluo
que Rubia é uma pessoa inválida – não possui registro em meios judiciais de
identificação; não é considerado cidadão; não possui direitos e deveres como
tal; considerado não-existente. Ítalo Black está sendo investigado por mim, em
função ao mistério de como ele descobriu isso tudo de alguém inválido. Alguém
inválido, segundo uma das leis do Ministério, não pode agir sobre outras
pessoas e nem sobre si mesmo.” – Murphy, para a Ministra, em carta autorizada.
Este fragmento é parte de um documento autenticado
entregue à Ministra, com permissão para publicação de ambos membros de conduta
(quem forneceu a carta e quem a recebeu – no caso, Murphy e Ministra). Plágio
ou fornecimento para outros é crime. Apenas o jornal O Profeta Diário pôde
publicar esta informação, sendo o único jornal autorizado para informações
relevantes do Ministério com apresentação de provas para publicação.
Mariah Kennedy
-
Nota: Nossa redatora, Mary
Lidell, está investigando e coletando informações em relação ao caso Vanblut.
Aguardem novas descobertas.