Frio em Hogwarts é solucionado
Após a ajuda do Ministério da Magia, a suposta maldição foi cessada.

No último sábado, o clima em Hogwarts voltou ao normal. Foi um presente de despedida para os alunos que embarcaram no Expresso de Hogwarts no domingo à noite. Como foi resolvido?
A professora Camila Lisboa, diretora da Ravenclaw e o aluno Thomas Wright, da mesma casa, já estavam há semanas pesquisando meios para acabar com o frio e os terríveis ataques selvagens que a escola vinha sofrendo, juntamente com o Ministério da Magia.


— “Eu tinha certeza que se tratava de algum tipo de magia arcana, que mexe com o clima e a vida na natureza. Mas foi quando o aluno Thomas Wright culpou a mim e ao diretor Irving sobre esta maldição é que nos caiu a ficha.” , diz Camila Lisboa com exclusividade ao Profeta diário.
O aluno em questão já é famoso por ter desvendado a última maldição do boneco e é neto do excêntrico Clint Wright. Ao ser questionado sobre como o aluno ajudou a desvendar o mistério ele responde firmemente: “Curiosidade, consegui entrar na Câmara e percebi que havia algo de errado. Então informei a professora.”
Após ser informada sobre a Câmara estar aberta, Camila Lisboa questionou Irving Cherry sobre isso, pois o diretor é o único ofidioglota no castelo.
— “Fiquei muito orgulhosa de ter sido um aluno da minha casa a me ajudar a resolver todo aquele horror. Ele mereceu os 100 pontos que eu dei a ele. Mesmo tendo havido um grande descontentamento entre as outras casas.”, diz Camila ao ser questionada sobre o aluno em questão.
De qualquer modo, tudo se resolveu, Hogwarts está dentro das normalidades e "segura", novamente.
Ministério da Magia anuncia vacinas no St. Mungus

Em conversa com Larry Black, o mesmo disse estar bastante feliz e contente com a nomeação: “Fui pego de surpresa!”. O medi-bruxo afirma também ter algumas novas medidas e campanhas para o hospital, mas que todos podem ficar tranquilos que ele irá fazer o melhor para todos.
Uma das poucas enfermeiras do Hospital nos cedeu alguns minutos de seu tempo para dizer também, que logo terá vacinas contra o surto de rubéola draconiana. Alerta também para os perigos de uma gripe de gnomo ativa e /ou mal curada, caso venham a notar os sintomas: pele acinzentada, vontade de cavar, náuseas e resmungos incessantes, dirijam-se o mais rápido possível ao St. Mungus que terão tratamento imediato. Essas foram as últimas palavras.
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— Coluna semanal de fofocas em Hogwarts —

* : essa coluna foi feita através de um infiltrado nos corredores de Hogwarts : *

- É o fim. Camila Lisboa e Jake Steller terminam o namoro que já durava mais que um ano. Jake Steller nega o término.
- Camila Lisboa agride nova psicóloga de Hogwarts, Margô Vilenueve. O motivo seria um afeto entre a psicóloga e Jake Steller.
- Slytherin vence a Taça das Casas e deixa a Gryffindor em segundo. Há quem diz que o Diretor da Gryffindor, Jake Steller, está apresentando sintomas de depressão por ter "morrido na praia", tão perto de ganhar.
- A Diretora da Ravenclaw atribuiu pontos corruptos para a sua casa, no final do ano, para que ela não terminasse em último. Quanto desespero...
- O Diretor Irving Cherry pode deixar seu cargo em Hogwarts, de acordo com uma fonte anônima de dentro da direção.
- Elfos Domésticos da cozinha de Hogwarts são vistos cozinhando com unhas sujas. Onde se encontra o FOM? ( Fiscalização Oficial da Magia )
Falece Luther Kirk Dale
Luther era professor de astronomia e estudos espectrais em Hogwarts.
Nesta semana, o nobre professor de Hogwarts faleceu deitado em uma maca do Hospital St. Mungus. Antes disto acontecer, Luther estava no Caldeirão Furado e repentinamente começou a tossir e a passar mal. Ele vinha perdendo o cabelo, emagrecendo e seus amigos mais próximos diziam que o mesmo queixava-se de fraqueza.
Mark Ziegler, enfermeiro e medi-bruxo, pensa que Luther estava sofrendo de vício à magia ancestral forte, no qual a mesma faz a vítima ficar dependente e ir se extinguindo aos poucos.
Camila Lisboa, diretora da Ravenclaw, presenciou com Luther seus últimos minutos de vida, fraco e desprevenido, na maca do hospital. Ela avisou a todos os amigos, por coruja, da morte do professor. Luther Kirk Dale será velado às 15hs de hoje (18/04). Todos os sentimentos à família Dale.

Instituto Profeta Diário de Pesquisas Britânicas ( Profetafolha )
Nosso Instituto de Pesquisas foi às ruas e mandou corujas, questionando aos bruxos:
Você aprova ou desaprova o Ministério de Joe Smith?

As opções eram: Bom/Òtimo ; Regular ; Ruim/Péssimo ; Não sabe dizer
Depois de 1 mês de pesquisas, o resultado você confere a baixo:
Bom/Ótimo: 35%
Regular: 23%
Ruim/Péssimo: 32%
Não sabe dizer: 10%
Deste modo, é possível concluir que o resultado da pesquisa é favorável para o governo Smith, aliás, somente 32% da população se encontra totalmente insatisfeita. Entretanto, 33% da população não sabe dizer ou avalia o governo como regular, ou seja, se Joe Smith não agir por onde, os números podem piorar.
EXCLUSIVO:
MANIFESTAÇÕES MALIGNAS NO ANTIGO BERÇO DAS TREVAS
– por Daniel Cleaver.
Nos últimos meses alguns problemas envolvendo ataques de seres das trevas vêm ocorrendo em várias partes da Comunidade Bruxa, especialmente na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Alguns pais estão retirando os filhos da escola por proteção, enquanto outros estão assumindo empregos na própria escola para estarem mais perto de seus entes queridos.
A mobilização do Ministério está de fato afetando várias partes da Comunidade, não só dentro do país, mas também no continente. De acordo com fontes seguras acordos e parcerias entre Ministérios estão formando uma força-tarefa quase inescrupulosa de agentes com explícita sede de perseguição por qualquer um que “apresente suspeita de perigo”.
Sob o olhar crítico de especialistas, isso mostra claramente que a visão do Ministro da Magia Joe Smith e seus subalternos, especialmente Sieme Tulee, membra da Seção de Execução das Leis da Magia, está falhando e que as mãos de todos, já cheias de antigos problemas, estão caindo de vez.
Contudo, uma pergunta vem à tona: de onde exatamente estão vindo esses ataques? É claramente possível que exista algum nicho desses seres das trevas em qualquer parte do país, talvez até fora dele. Lugares como a Floresta Proibida, as Highlands escocesas podem servir de abrigo e centro dos agitadores. Porém, de acordo com informações sigilosas vindas do Ministério da Magia grego, o ponto inicial seria nas florestas ao leste da Albânia.
Na foto a cima, é possível ver o lago que corta a Albânia por inteiro e como todos sabem foi local de exílio e refúgio do maior bruxo das trevas Lord Voldemort, morto na Batalha de Hogwarts. Informações indicam que possivelmente um pequeno exército de seres mitológicos das trevas estaria se formando com a intenção de restabelecer seu poder, perdido há anos nas últimas caçadas do Ministério para suprimir os ataques mortíferos à cidadãos bruxos e trouxas. Além disso, secretamente, o Ministério da Magia inglês não está totalmente a par dessa movimentação e que apenas alguns membros do alto escalão, em investidas pessoais estaria realizando a investigação.
Em resumo crítico, podemos notar que o controle geral do Ministro está se evaporando cada vez mais nos próprios meios de investigação onde altos funcionários colocam a própria vida em risco para tentar desvendar uma possível guerra que se aproxima. Mas e se chegar, quem irá promover a ordem e segurança: o Ministério ou a população inocente?
Alguns entrevistados pedem que o Ministério pare de se calar e abra o diálogo com seu povo para desde já assegurar se há mesmo paz geral no Mundo Bruxo ou se uma desolação está se formando. O pior está a caminho?
Coluna semanal de contos
Todo homem sente-se pequeno e preso quando olha para as estrelas. Ele imagina que nunca sairá do seu planeta, e de fato, a grande maioria morre sem essa aventura. Comigo foi assim, um pouco diferente na verdade, porque eu era um peixe e não um homem. Não sei como foi que eu nasci eu simplesmente me dei conta que estava lá, sozinho. Ouvia-os falarem sobre família e deduzi que eu deveria ter uma família também, mas não me lembro deles.
Minha casa era um grande encanamento e eu estava preso ali (pelo menos foi isso que eu pensei a maior parte da minha vida), era escuro na maioria dos lugares, mas não era desconfortável não, apenas solitário.
Houve um dia, porém, que explorando curvas parto de ralos entupidos eu achei perto de um deles um buraco, um vazamento que nunca tinha visto antes. Coloquei a cabeça pra fora e vi que se tratava de um cano com muita mais água, mais largo e mais sombrio que os canos por mim frequentados. Não sai, fiquei com medo. Mas fiquei curioso, será que minha família teria ido por ai? Será que me deixaram para trás?
A dúvida começou a me corroer mais do que o cloro que circulava naquela água escura. Resolvi subir até uma abertura aonde hora e outra vinha um fluxo de água carregando detritos. Naquele momento, é claro, não havia nenhum fluxo e então olhei lá fora e vi um homem. Ele passava algo em sua boca.
Ele olhou pra mim e eu correspondi o olhar. É claro que eu não sabia falar com ele mas enquanto nossos olhares se suportaram, senti como ele lendo minha mente, vendo minha história de vida e pude ver meu reflexo em seu olhar. Eu era um peixe, branco, muito branco, mais branco do que qualquer coisa que eu já havia visto dentro daqueles encanamentos, minha casa.Quando nossos olhares se separaram voltei para a escuridão, nadei e nadei, em círculos talvez.
Então, cheguei a entrada daquele cano maior, com mais água e olhei novamente para os dois lados. Pensei. Deveria eu sair dali e encontrar algo que jamais imaginei que existiria? Ou deveria continuar minha vida ali, nas águas escuras e calmas daquela tubulação?
Continuei.
O peixe fora do aquário
Todo homem sente-se pequeno e preso quando olha para as estrelas. Ele imagina que nunca sairá do seu planeta, e de fato, a grande maioria morre sem essa aventura. Comigo foi assim, um pouco diferente na verdade, porque eu era um peixe e não um homem. Não sei como foi que eu nasci eu simplesmente me dei conta que estava lá, sozinho. Ouvia-os falarem sobre família e deduzi que eu deveria ter uma família também, mas não me lembro deles.
Minha casa era um grande encanamento e eu estava preso ali (pelo menos foi isso que eu pensei a maior parte da minha vida), era escuro na maioria dos lugares, mas não era desconfortável não, apenas solitário.
Houve um dia, porém, que explorando curvas parto de ralos entupidos eu achei perto de um deles um buraco, um vazamento que nunca tinha visto antes. Coloquei a cabeça pra fora e vi que se tratava de um cano com muita mais água, mais largo e mais sombrio que os canos por mim frequentados. Não sai, fiquei com medo. Mas fiquei curioso, será que minha família teria ido por ai? Será que me deixaram para trás?
A dúvida começou a me corroer mais do que o cloro que circulava naquela água escura. Resolvi subir até uma abertura aonde hora e outra vinha um fluxo de água carregando detritos. Naquele momento, é claro, não havia nenhum fluxo e então olhei lá fora e vi um homem. Ele passava algo em sua boca.

Então, cheguei a entrada daquele cano maior, com mais água e olhei novamente para os dois lados. Pensei. Deveria eu sair dali e encontrar algo que jamais imaginei que existiria? Ou deveria continuar minha vida ali, nas águas escuras e calmas daquela tubulação?
Continuei.
Alban Grady
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Editora: Caroline Parks
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Revisão: Caroline Parks.
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